Pois então, vem de lá o Alvoroço: dono da mais bela-arte que é ter as manhas danosas
dum universo bem Alvaresco,
tão bonito e tão notável
e aquilo que habitualmente não se faz.
Só sendo Álvaro.
Conhecesse ele, e Leminski o teria dedicado: todo dano é bendito.
Os seus danos tão bonitos, eu digo;
lê-se nos seus dedos o inaudito.
* Versos da poetiza e grande amiga Thaís Almeida, feitos pra mim. Gratidão é pouco. A gente se sente mais.
Eu estou aqui há horas olhando, olhando e tentando escrever alguma coisa próxima de "a gente se sente mais". Mas eu não consigo.
ResponderExcluirÁlvaro é um encanto de todo dia. Sou só suspiros agora.
Fantastico heim? Fantástico!
ResponderExcluirter uma poetiza-amiga assim... "quê má que tú qué?" cachaça, samba, viola, marola, gaita, fumo e mulher?
ResponderExcluirora bolas! ;D