Minha ilha tornou-se o mar e a vida dos outros
Outros tantos, outros prantos
Outros tantos, outros prantos
...
Perdi-me em braços e pernas nuasMil braços de meus sonhos submarinos
De Marias e Marinas
Quando sozinho entre estrelas
Sinto-me como nunca em paz
Homens maus levaram-me da terra
Eu ainda criança
E essa distância acabou por me encantar
Agora meu barco é casca, é casa
Eu tornei-me homem mar
*Veio a mim a imagem, depois, poema. Como não cabe na tentativa de livro, para onde os outros estão canalizados (e isso é uma contradição), ei-lo aqui. Olhando agora para o de baixo, comecei a entender.
Foto: Álvaro Andrade com um celular
Olá,sou do blg originalmenteinsano,comecei ele há pouco tempo,estou a procura de parceiros que coloquem ele nos favoritos,se aceitar eu faço o mesmo com seu blog,espero resposta ^^
ResponderExcluirAbraço
linda a imagem, e lindo o poema.
ResponderExcluirparabéns pelo blog :)
Olá!
ResponderExcluirObrigado pela visita lá no blog.
Bem bacana seu blog.
Lendo seus versos, lembrei do disco "Homem-espuma" do mombojó.
Voltarei outras vezes.
Forte abraço
quero textos novos! :D
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