galeras, criei uma sessão nova no VV. mas como botei numa página diferente do blog, pra ficar + aciadinho, ñ vai aparecer aq na barra de postagens. daí q se vc leitor leitora amigo amiga quiser saber se tá rolando, só dar um saq ali arriba. POEPOINTS. poeminhos rabiscados no PowerPoint. corolidos. astralegales. conferilá olê olê. se render, faço uma casinha pra eles.
VersosVoadores
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
domingo, 12 de maio de 2013
pausa PRA música II
mis queridos lectores fantasmas, segue mais um pouquinho de música do projeto-lesma-cansada Primeiras Intenções. dessa vez vai um samba, Indiferença. como a anterior, gravada com a viola e os arranjos do parceiro André Cerqueira. tome-lhe no zouvido!
https://soundcloud.com/primeirasintencoes/
a letra:
a indiferença entre nós dois
é que eu sou hoje ocê depois
e se me falta inspiração
pois bem o samba se compôs
com cada pedra de perdão
que eu catei do chão depois
com cada grão de arroz
molhado em nosso feijão
naquela tarde de verão...
do dia em que você se foi...
e essa vontade intalada
de te cantar em cada quadra
e esse costume inalado
de pintar em cada quadro
me fez fiar esse refrão
de linhas tortas, tristes...
da fibra do meu coração!
e faltam ainda duas outras músicas, gravadas nessa mesma tarde: Maria Rita e Menos Bobo. em breve, aparecem sem vergonhas por aqui.
hasta la próxima.
https://soundcloud.com/primeirasintencoes/
a letra:
a indiferença entre nós dois
é que eu sou hoje ocê depois
e se me falta inspiração
pois bem o samba se compôs
com cada pedra de perdão
que eu catei do chão depois
com cada grão de arroz
molhado em nosso feijão
naquela tarde de verão...
do dia em que você se foi...
e essa vontade intalada
de te cantar em cada quadra
e esse costume inalado
de pintar em cada quadro
me fez fiar esse refrão
de linhas tortas, tristes...
da fibra do meu coração!
e faltam ainda duas outras músicas, gravadas nessa mesma tarde: Maria Rita e Menos Bobo. em breve, aparecem sem vergonhas por aqui.
hasta la próxima.
domingo, 7 de abril de 2013
pouso: a pausa na pausa
há quase exatos 7 meses e 25 dias não venho aqui. tanto que me esqueci de vir avisar da minha participação no Pós-lida, recital quinzenal comandado pelo James, que ajudei a criar há exatos 365 dias e mais um pouquinho. alcei voo, e a coisa continuou pegando fogo por SSa e dia 4/4 voltei pra lá pra sentir o calor nos calos dos pés. foi gostoso demais, com gosto de quero mais, e mais há de se armar por aí.
bem, veja bem, meu bem, entre um vinho e outro, a farra foi assim: do papo do papa a uns sopapos na economia da christina, passando por poemas inéditos com pit stops em piadas cretinas. tudo isso depois do professor Germano Machado, convidado presencial (eu, o online) que não pude ver. mas o importante mesmo é que revi o Marcelino querido, que foi lá e leu; revi o sacaninha do Galdea, que foi lá e leu; e fiquei grato demais pela presença dos bons amigos e até dos que não foram mas tão sempre comigo.
bueno, mas na verdade eu queria mesmo era publicar um desses poemas aqui no blog, já que venho deixando de lado esse passarinho, por lógicas internas que me demoraria demais em explicar (se é que eu sei fazê-lo). é um poema que trata da minha triste cidade feliz. um contraponto às campanhas publicitárias do turismo feitas principalmente no carnaval, quando mais que nunca vendem a gente como a terra da alegria eterna e paz social. lorota total.
welcome to salvador. ou, como pesquei de Diego dia desses, no facebook: eu morro onde você passa suas férias:
bem, veja bem, meu bem, entre um vinho e outro, a farra foi assim: do papo do papa a uns sopapos na economia da christina, passando por poemas inéditos com pit stops em piadas cretinas. tudo isso depois do professor Germano Machado, convidado presencial (eu, o online) que não pude ver. mas o importante mesmo é que revi o Marcelino querido, que foi lá e leu; revi o sacaninha do Galdea, que foi lá e leu; e fiquei grato demais pela presença dos bons amigos e até dos que não foram mas tão sempre comigo.
bueno, mas na verdade eu queria mesmo era publicar um desses poemas aqui no blog, já que venho deixando de lado esse passarinho, por lógicas internas que me demoraria demais em explicar (se é que eu sei fazê-lo). é um poema que trata da minha triste cidade feliz. um contraponto às campanhas publicitárias do turismo feitas principalmente no carnaval, quando mais que nunca vendem a gente como a terra da alegria eterna e paz social. lorota total.
welcome to salvador. ou, como pesquei de Diego dia desses, no facebook: eu morro onde você passa suas férias:
vá lamber o sal
de minha cidade
vá viver a dor
de ser seu filho
vá morar com ela
o ano todo
vá passar uma tarde
em Itapuã
vá pra Itapuã!
e volte vivo
(o cartaz bonitão do evento, do designer Rafael Almeida)
domingo, 12 de agosto de 2012
pausa PRA música
Opa, interrompemos essa interrupção com um inheco-inheco no ouvido urgente. A musicola se chama O que intriga mesmo mas André (dono do arranjo e do violão bem tocado) gosta mais de A terra é um inóspito cocô cósmico, ou ao menos é o título pra ele.
http://soundcloud.com/primeirasintencoes/o-que-intriga-mesmo
a terra é um inóspito cocô cósmico
onde tudo que nasce vai morrer
mas o que intriga mesmo os cientistas
é que a gente não para de nascer
a gente só procura uma saída
alguma explicação pra essa vida
que não pôde escolher...
a gente é uma pá de formiguinha
que se acha a melhor bala icekiss
a bala que acertou de cheio kennedy
mas no fundo não sabe se é feliz
a gente só procura uma saída
alguma explicação pra essa vida
que nunca disse que quis...
Voltando, a idéia é postar, sempre assim, na onda mansa, um ou outro sonzinho gravado assim, de fininho, com a parceria de André Cerqueira, changeman. O canal la do Soundcloud se chama primeira intenções.
Hasta la vista, babies.
sábado, 21 de abril de 2012
terça-feira, 17 de abril de 2012
relógio,
o coração é uma máquina
que só
funciona bem
depois que
e x p l o d e
* Tenho tido uma dificuldade enorme de publicar aqui. Não que me faltem os poemas. Falta alguma certeza, eu não sei. Talvez tempo pra pensá-los. Talvez isso aqui não tenha mais sentido, e eu precise abandoná-lo, criar outra coisa. Há algo que não cabe. Eu busco ver o blog como liberdade, mas talvez ele esteja me aprisionando. Lógicas de postagem etc. Nossa cabeça tende a organizar as coisas e perder a espontaneidade. Se virar isso, não dá. Não sei. Enfim. Fiquem com o poema (prestem atenção no coração). E até algum dia.
segunda-feira, 5 de março de 2012
sábado, 18 de fevereiro de 2012
marchinha do tutuca
eu vou te cutucar com a vara curta!
curta!, e seja onça só pra mim
que quando a minha vara te cutuca
ela cresce!
e o face é alegria até o fim...
;D
Marcadores:
Letras
sábado, 21 de janeiro de 2012
azeite
já é noite…
e ainda vejo a vida
como se fosse tarde
uma tarde longa...
entrou
pelo meio dos meus
peitos e agora sai
pelos meus olhos
ainda é tarde,
tudo me diz
homem ateia corpo
ao próprio fogo,
me diz o erro
e eu digo ao erro:
acerto
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
sorte
tudo
em mim
é muito
forte:
do fio
da lâmina
ao fundo
do corte
sábado, 5 de novembro de 2011
ao vivo
botei a tv no mute
agora quem fala sou eu
ela que me escute
domingo, 23 de outubro de 2011
Alvarol
se eu pudesse
eu virava uma aspirina
eu virava
uma novalgina um sonrisal
pra curar a dor que dói em carolina
pra curar em carolina todo mal
se eu pudesse
e se meu dinheiro desse
eu comprava para ela um hospital
e enchia de florzinhas pequeninas
das janelas eu abria as cortinas
pra ela ver
que a paz já seca no varal
* para Carolina Duarte
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
malcriação de Adão
deus
trôpego
tropeçando
trovões
cri
ando
bêbado
arrancando
cabeças
dos
dedos
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
fim de um soneto sobre meninas pobres
não foi preciso abrir o diário
para ver não haver mais vida
entre as pernas abertas de Cyclone:
Kelly, na capa, exibia seus dois lados:
bunda e achado. fechou-se o ciclo:
o pão e o circo, no abatimento do gado
* Antes que o poema me sufoque
sábado, 23 de julho de 2011
Epitáfio Duplo On The Rocks
kelly cyclone, amy meteoro
★
a vida: um espetáculo da natureza
✞
a morte: um desfecho simplório
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Selva Cega de Tamarisco
cor...................
da umbili
da umbili
....................cal
da poesia
da poesia
sopa primordial só pa
lavra
(hastes perdidas no tempo
entre a pureza e a malícia)
faz-
se feliz se
traqueja
tratos
com as vias de
fato
alto lá com a estrada
reta! quero Creta, Merthiolate,
Palavrão prédio
de areia movediça
) in)concreta(
maná:
trig(interrogaçã)o
* Esse poema é antiiigo, e só hoje voltei a dar umas entortadas nele.
** corda era uma palavra só, no mesmo verso de umbili. cal ficava no segundo verso, antes de da poesia. modificado em 19/8/11.
** corda era uma palavra só, no mesmo verso de umbili. cal ficava no segundo verso, antes de da poesia. modificado em 19/8/11.
domingo, 22 de maio de 2011
rio ooema 2
o me;hor
que a trizteza
porder fazer
por vc
é um poema
Marcadores:
uw
sábado, 7 de maio de 2011
davi Walks Over
num discurso de uma formatura
de Direito, diz,
a querida professora: "o futuro é um gigante"
ao que eu, tolo,
percebo----....----absorto:
percebo----....----absorto:
;;;;;;;;;;.....;;;;;;;;.,,,,,,,- O
;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;futuro
;...'';;;;;..;;;; é um ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;futuro
;;;;;;;;;;;gigante
;;;.;morto -
sábado, 16 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
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