segunda-feira, 22 de agosto de 2011

fim de um soneto sobre meninas pobres



não foi preciso abrir o diário
para ver não haver mais vida
entre as pernas abertas de Cyclone:

Kelly, na capa, exibia seus dois lados:
bunda e achado. fechou-se o ciclo:
o pão e o circo, no abatimento do gado



* Antes que o poema me sufoque

5 comentários:

  1. Tu é foda, meu velho. Não sei era pra ser, mas eu ri lendo. Tadinha dela.

    O troço do selo lá, recebi de outros blogs, e tem que cumprir a parada, responder as perguntas, tals. É lance de quem tem blog, eu não sabia. Mas, enfim, se quiser, copia e cola no seu, simplesmente. Ou nem isso. Sei lá.

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  2. Cara, eu ach que pode. Eu nunca tinha recebido um selo, aí me mandaram e disseram que tem que responder as perguntas todas. Enfim, sei como é não, mas fiz igual.

    E pode acreditar que acho você um poeta sensacional. Isso é verdade.

    Abração.

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  3. opção pelo semi-soneto te aproxima mais ainda de e.e.cummings

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  4. Tenho certeza, que não tinha lido, porque teria comentado. Esse poema é bala velho! Massa! Gostei p caralho.

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