eu vi/ela olhar pra mim de longe eu era um monge cupido junkie e janelas pulsando pulando ululando atenção atenção! ATENÇÃO! e ela me fog/e corre pelas minhas veias mas não consigo tocá-la eu digo asneiras o tempo todo e todo outro tipo de voz animal é sufocada eu sou humano demasiado e bastardo como tod/os filhos da raça mais bastarda da terra líquido líquido líquido me pe-tri-fi-co aos poucos a tv os sons que busco e os que me buscam não conseguem me desligar eu continuo preso a essa história giratória e a essa linguagem vulgar que se defende se entende e deixa pra gente a confusão - NINGUÉM NUNCA VAI SE COMUNICAR! - e as janelas pulsando pulando ululando ululando ululando continuam pedindo atenção atenção atenção...
* o blog é uma ferramenta ótima mas limita ainda a poesia. algumas coisas que penso não se encaixam na caixa do blogger. outras se espremem. meu título não pode sair aqui, porque é confundido com uma tag não fechada. mas é um "<" mais um "o", que juntos formam um alto-falante.
Agora, me diga: você atendeu àquele meu pedido de sensaçãozinha boa quando chego aqui e digo "esse eu já conheço"? :)
ResponderExcluirEu gosto MESMO desse. (ô, né?)