aveia, óleo (no olho),
água quente e farinha de trigo.
mexe e amassa como eu vi
"a massa tá massa!"
estica c/ 1 vidro de pimenta chinesa
até ficar transparente. enquanto aguarda
(acende o fogo, põe na metade, escuta a voz da experiência)
"a massa tá bem fininha..."
sopra a janela bem longe, você tem super-poderes
(o ventania faz os chapatis dele numa panelinha)
* Esse poema/receita eu escrevi num momento muito doido, lá ainda, em San Francisco, em que, realmente, aprendi a fazer chapatis. Eu tenho um carinho enorme por ele, arrisco a dizer que é o meu poema que mais gosto, pelo menos agora, pois gosto de tudo nele, praticamente. Experimente.
** Experimente também essa nova iguaria criada a partir do poema, com ingredientes de mais dois cozinheiros, que seguiram minha receita mas criaram outros tipos de chapati, surpreendentes até pra mim. E depois misturamos tudo.
*** Talvez seja essa a mágica de Receita de Chapati, por mais que você a siga, você nunca saberá o que vai provar no final.
** Experimente também essa nova iguaria criada a partir do poema, com ingredientes de mais dois cozinheiros, que seguiram minha receita mas criaram outros tipos de chapati, surpreendentes até pra mim. E depois misturamos tudo.
*** Talvez seja essa a mágica de Receita de Chapati, por mais que você a siga, você nunca saberá o que vai provar no final.
O que mais gosto em sua poesia é sua versatilidade... ushushuh
ResponderExcluircurti!
p.s. : a primeira obs já era previsível!
Rs, não vou tentar fazer,pois não tenho nenhum dote culinário, salvo um espaguete ao alho e óleo.Ah, sai um miojinho também,rs.
ResponderExcluirAté.
bom quando é assim... espontâneo.
ResponderExcluiraté mais.
enfia isso no seu cu!
ResponderExcluirO qúe seria da poesia sem esses arroubos crítico-metafóricos?!
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